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República do Brasil é comemorado anualmente dia 15 de novembro
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quinta-feira, 8 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS DEUSES DA MITOLOGIA INDÍGENA BRASILEIRA?
Não
é apenas a cultura grega ou nórdica que crê em seres divinos. Os índios que
habitam o Brasil também trazem um legado mitológico – que permanece vivo
À época da chegada dos
colonizadores europeus, os mais de mil povos indígenas que viviam por aqui já
tinham um rico e variado panteão de divindades, todas em estreita ligação com
as forças da natureza.
Além dos tupis e dos guaranis –
dois dos grupos mais importantes –, ianomâmis, araras e dezenas de outros povos
deixaram um legado mitológico que permanece vivo até hoje entre os mais de 450
mil índios que habitam nosso território.
A seguir, conheça algumas dessas
divindades:
Deuses tupi-guaranis
TUPÃ
Chamado de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande
criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal.
Além de ensinar aos homens a agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos
pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
JACI
É a deusa Lua e guardiã da noite. Protetora dos
amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade no coração dos
guerreiros e caçadores, apressando a volta para suas esposas. Filha de Tupã,
Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol.
GUARACI
Filho de Tupã, o deus Sol auxiliou o pai na criação
de todos os seres vivos. Irmão-marido de Jaci, a deusa Lua, Guaraci é o
guardião das criaturas durante o dia. Na passagem da noite para o dia – o
encontro entre Jaci e Guaraci –, as esposas pedem proteção para os maridos que
vão caçar.
CEUCI
Protetora
das lavouras e das moradias indígenas, Ceuci foi comparada pelos colonizadores
católicos à Virgem Maria, por ter dado à luz de maneira milagrosa: seu filho,
Jurupari – espírito guia e guardião –, nasceu do fruto da cucura-purumã (árvore
que representa o bem e o mal na mitologia tupi).
ANHANGÁ
Inimigo
de Tupã, Anhangá é o deus das regiões infernais, um espírito andarilho que pode
tomar a forma de vários animais da selva. Apesar de ser considerado protetor
dos animais e dos caçadores, é associado ao mal. Se aparece para alguém, é
sinal de desgraça e mau agouro.
SUMÉ
Responsável
por manter as leis e as regras, Sumé também trouxe conhecimentos como o
cozimento da mandioca e suas aplicações. Em virtude da desobediência dos
indígenas, Sumé um dia partiu – saiu caminhando sobre o oceano Atlântico,
prometendo voltar para disciplinar os índios.
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/quais-sao-os-principais-deuses-da-mitologia-indigena-brasileira/?fbclid=IwAR3eYIXU8pZG0Lxk1zlEswnIgfVTCkwXUxByiq8RWG87eYFFWvLbv8Lipyk
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
FOLCLORE DE MATO GROSSO DO SUL
O Folclore regional é constituído por elementos e traços culturais
de diferentes culturas que se entrelaçaram, se misturam e se harmonizaram
recriando-os em novas bases. As influencias culturais recebidas de
estados vizinhos fazem com que Mato Grosso do Sul apresenta peculiaridades
diferenciadas dos demais estados brasileiros, principalmente, porque somam às
influencias e trocas culturais nas regiões de fronteira com o Paraguai e a
Bolívia.
LENDAS, MITOS e ESTÓRIAS
O
homem pantaneiro, em sua simplicidade, acredita na lenda do mar de Xaraés, que
explica ser a grande área inundada do pantanal um antigo mar que foi secando e
onde sobraram somente áreas alagadas, inclusive com inúmeras baías de água
salgada. O homem pantaneiro nunca perdeu o encanto mágico e acredita inclusive,
que o “Arco-íris transporta, para outros lugares, os peixes e as baías do
Pantanal”. Influenciados pela dinâmica das águas, os mitos e
lendas pantaneiras refletem a relação que a população aprendeu a
estabelecer com a paisagem.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
domingo, 17 de junho de 2018
terça-feira, 22 de maio de 2018
MINHA COLHEITA - VAI UM SUCO DE ACEROLA
A acerola, azerola,
cerejeira-do-pará, cerejeira-de-barbados ou cerejeira-das-antilhas (Malpighia
emarginata) é um arbusto da família das malpighiáceas.
Natural
das Antilhas, por isso também chamada de Cereja-das-Antilhas, a acerola já era
conhecida pelos nativos das Américas há muitos séculos. O grande interesse
despertado pela fruta aconteceu a partir da década de 40, quando cientistas
porto-riquenhos descobriram que a fruta possuía uma grande quantidade de ácido
ascórbico (vitamina C). A acerola chegou a ser declarada segredo de Estado,
sendo proibida a sua saída de países onde fosse cultivada e industrializada.
É um arbusto de até três
metros de altura, seu tronco se ramifica desde a base, e sua copa é bastante
densa com pequenas folhas verde-escuras e brilhantes. Suas flores, de cor
rosea-esbranquiçada, são dispostas em cachos, têm floração durante todo o ano,
e após três ou quatro semanas se dá sua frutificação. Por ser uma planta muito
rústica e resistente, ela se espalhou facilmente por várias áreas tropicais e
subtropicais.
A acerola, quando madura, tem uma variação de cor que vai do vermelho ao vinho, passando pelo alaranjado. Esta coloração é resultado da presença de antocianinas, especialmente pelargonidina e malvidina.
A acerola, quando madura, tem uma variação de cor que vai do vermelho ao vinho, passando pelo alaranjado. Esta coloração é resultado da presença de antocianinas, especialmente pelargonidina e malvidina.
A
acerola está dividida em duas seleções, a acerola vermelha e a acerola laranja.
Sua
superfície é lisa ou divida em três gomos e possui três sementes no seu
interior. O sabor do fruto é levemente ácido e o perfume é semelhante ao da
maçã. Possui vitaminas A, B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B3 (niacina), cálcio,
fosforo, ferro e principalmente vitamina C, que em algumas variedades, chega a
ser de até 5 000 miligramas por 100 gramas de polpa. Este valor chega a ser
oitenta vezes superior ao da laranja e do limão.
Fonte: https://as19frutas.wordpress.com/2009/09/20/origem-da-acerola/
https://www.portalsaofrancisco.com.br/alimentos/acerola
domingo, 20 de maio de 2018
segunda-feira, 16 de abril de 2018
sábado, 31 de março de 2018
sexta-feira, 2 de março de 2018
HISTÓRIA DE DOURADOS EM QUADRINHOS
LINKS PARA ACESSÁ-LAS...
História de Dourados em Quadrinhos 1ª Parte
História de Dourados em Quadrinhos 2ª Parte
“Em setembro de
2003 o desenhista gráfico Amarildo Leite foi convidado pela coordenadora de
Cultura da Fundação Cultural e de Esportes de Dourados, Lelian Paschoalick,
para participar da elaboração da primeira história em quadrinhos de Dourados. O
maior desafio era tornar a historinha atrativa às crianças e também atingir o
gosto dos adultos. Na primeira edição foram criados 3 personagens: Cássio
(baseado no filho do Amarildo); Ângela, irmã do Cássio e o índio Tato. Esses três personagens protagonizam os principais
momentos da história do município numa viagem imaginária de volta ao passado, em um balão de
nuvem, desde o final do século XIX até a década de 30. A segunda edição dá
continuidade à história, a partir da década de 30 até a época mais recente.”
(http://www.dourados.ms.gov.br/index.php/historia-de-dourados-em-quadrinhos)
Digitalizei e
publiquei a história em quadrinhos para os leitores mirins ou adultos, alunos
e, especialmente, para os professores utilizarem como material didático em suas
aulas sobre a história de nossa cidade. ( O crédito do material está na própria publicação).
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
ONÇA QUE FICOU REFUGIADA EM ÁRVORE É LIBERADA EM MATA APÓS RECEBER CUIDADOS MÉDICOS
Foto: Reprodução/Facebook Clínica Veterinária
Unigran e http://www.douradosagora.com.br.
A onça-parda que causou
alvoroço em um bairro de Dourados ao se refugiar em uma árvore por mais de 24
horas já foi devolvida a seu habitat natural após ter sido examinada e constatado
que estava bem. Imagem feita pelos médicos veterinários do Instituto de Meio
Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Lucas Azuaga e Lucas Cazati, mostra a
onça aventureira deixando a gaiola e entrando ágil na em uma mata da região de
Dourados.
A saga da onça-parda
deixa lições preciosas, contam os veterinários do Imasul que participaram dos
procedimentos de resgate, cuidados médicos e da soltura do animal. O principal
é a necessidade das pessoas saberem como se comportar quando receberem visitas
de habitantes das florestas, cada vez mais raras e, portanto, esses episódios
tendem a se tornar mais frequentes, observa Lucas Azuaga. Acredita-se que o
animal tenha caminhado mais de 10 quilômetros durante a noite da segunda-feira,
desde a mata mais próxima até o ponto em que procurou refúgio, já na madrugada
da terça-feira.
Após a utilização de
vários dardos tranquilizantes, por volta das 12h30 da quarta-feira, enfim, a
onça despencou da árvore em que permanecia desde a madrugada do dia anterior.
Policiais ambientais ampararam a queda com uma rede, mas o animal recobrou a
consciência e tentou atacar, obrigando os técnicos a usarem mais
tranquilizantes.
A onça foi levada para o
Hospital Veterinário da Unigran, passou por exames clínicos e teve um pequeno
ferimento na perna suturado. Era um macho com idade entre 3 a 4 anos e pesava
cerca de 60 quilos. "Deixamos ela em observação para ver se não estaria
claudicando ou apresentar outro problema após passar o efeito do anestésico.
Como aparentava estar bem, levamos para fazer a soltura", conta o
veterinário.
Visitas indesejadas de
animais silvestres estão cada vez mais comuns e podem estar relacionadas com a
diminuição das florestas. Sem alimento em fartura como em outros tempos, os
bichos são obrigados a fazer longas caminhadas e acabam perdendo a direção e
invadindo áreas povoadas. "A onça dificilmente ataca as pessoas porque têm
muito medo do humano. Mas podem aprender a caçar animais domésticos, como
carneiros. O que acaba acontecendo é que viram alvo fácil dos caçadores",
conta Lucas Casati.
Texto:http://www.douradosagora.com.br/noticias/dourados/onca-que-ficou-refugiada-em-arvore-e-liberada-em-mata
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
CONSEQUÊNCIAS DA AÇÃO DO SER HUMANO NA NATUREZA: ONÇA VISITA A CIDADE E SE REFUGIA EM UM PÉ DE JÁCA.
Com fome, sede, esgotada e ferida, onça é resgatada depois de 24h pela PMA
Imagens:Silva Glauber, 94fmdourados e Rafael Goes
Depois de mais de 24 horas, com várias tentativas, a onça parda foi resgatada pela Polícia Militar Ambiental. Com fome, sede, esgotada e com ferimento na perna, ela caiu após ser acertada por quatro dardos com tranquilizantes.
Desde a madrugada a onça estava agitada, andando de galho em galho, querendo descer. O animal, que foi flagrado ontem (30) por uma criança, por volta do meio-dia em cima de uma árvore na Vila Rosa será levado para o centro de reabilitação animal de Campo Grande.
Desde a madrugada a onça estava agitada, andando de galho em galho, querendo descer. REPORTAGEM...
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