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domingo, 29 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
REPASSANDO: BENEFÍCIOS DE UM BOM CHIMARRÃO E /OU TERERÉ
O tradicional mate, tomado em grupo na forma de
chimarrão (principalmente no sul do país) ou como tererê (no sudeste e
centro-oeste), interfere na absorção de alguns nutrientes e ajuda a eliminar
algumas substâncias (principalmente tóxicas) do corpo, mas não influência na
absorção das vitaminas. Muito pelo contrário, o chá-mate é considerado um dos
alimentos mais completos por possuir uma grande quantidade de nutrientes
essenciais ao nosso corpo, como alguns alcaloides (cafeína, teofilina,
metilxantina e teobromina), vitaminas (principalmente do Complexo B), sais
minerais (alumínio, cálcio, fósforo, ferro, magnésio, manganês e potássio),
proteínas, açúcares, lipídios, celulose, dentre outros compostos.
Pesquisas apontam que os benefícios são muitos, então para quem curte um “chima” ou um tererê, pegue lá seu mate e vamos a uma lista com alguns de seus benefícios para a saúde.
Confira:
Pesquisas apontam que os benefícios são muitos, então para quem curte um “chima” ou um tererê, pegue lá seu mate e vamos a uma lista com alguns de seus benefícios para a saúde.
Confira:
1- Ajuda
na queima de calorias:
Com propriedades digestivas, o mate pode auxiliar
em dietas e atividades físicas. Além de dar aquela disposição para exercícios
devido a cafeína, eliminando assim a fadiga, graças a outros alcaloides em sua
composição (como as metilxantinas) estimulam a queima de gordura. A principal
vantagem em relação a outros estimulantes, como, por exemplo, o café, é que o
mate não tem o mesmo efeito colateral de irritabilidade e insônia. No entanto,
deve ser evitado por hipertensos, pessoas com problemas de ansiedade grave e
por pessoas com anemia, já que possui substâncias estimulantes e que absorvem o
ferro.
2-
Controla os níveis de colesterol e a taxa de glicose no sangue
Estudos apontam que a erva mate é um grande aliado
no controle do colesterol e diabetes. Inclusive, o consumo de chimarrão,
associado ao remédio para colesterol alto, pode chegar a triplicar a eficiência
do tratamento. A diminuição do colesterol se deve principalmente a duas
substâncias encontradas no mate: as saponinas (que, dentre seus principais efeitos,
está a ação anti-inflamatória) e compostos fenólicos (com forte ação
antioxidante). Essas substâncias são responsáveis por bloquear a absorção de
colesterol no intestino delgado e inibir a produção de gorduras no fígado. Os
compostos fenólicos também são ótimos aliados para pessoas com diabetes,
interferindo na síntese e absorção de açúcares.
3- A
erva-mate tem ação diurética
Além das propriedades laxativas, as metilxatinas
(cafeína e teobromina) possuem efeito diurético, o que faz com que mais água
seja eliminada mais rapidamente do corpo. Por isso, o chimarrão não pode
substituir a hidratação com água. Tomado quente, o chimarrão auxilia ainda mais
como diurético. Por isso, apesar de ser um auxiliar para a prática de
exercícios, é importante que após as atividades físicas ocorra a reposição de
água.
4- O mate
é benéfico para o sistema cardiorrespiratório e nervoso
Por ser um tônico estimulante do coração e do
sistema nervoso o mate pode proporcionar benefícios para estados depressivos.
Também auxilia na resistência muscular (e consequentemente evitando fadiga),
regula e regenera algumas funções da respiração, além de ajudar na parte
cognitiva, dentre outros efeitos. A erva também auxilia na “potência” de outros
músculos, pois é um afrodisíaco, ajudando a combater a infertilidade e
impotência.
5-
Atenção aos vaidosos: a erva mate previne o envelhecimento
Por possuírem antioxidantes (como os compostos
fenólicos), combatem o envelhecimento celular, tendo assim um papel importante
na regeneração das células. Dessa forma, apesar de não ser uma “fonte da
juventude”, o mate ajuda a prevenir o envelhecimento precoce. Ele também ajuda
a prevenir uma das doenças mais comuns na terceira idade: a osteoporose.
Fonte: http://diariodebiologia.com/2015/12/voce-tem-costume-de-tomar-chimarrao-entenda-porque-voce-deveria-sim-ter-o-habito-de-tomar-essa-bebida/
segunda-feira, 16 de maio de 2016
*CHEIOS DE FOME*
Que ninguém acuse o PMDB de
incoerência e contradição. Para negar valores é preciso primeiro que eles
existam, diz historiador
Escrevo com o Brasil já sob nova administração.
Crônica de uma morte longamente anunciada, a presidente Dilma foi afastada do
cargo e o vice, Michel Temer, assumiu o posto máximo do Executivo.
Vices são fundamentais no Brasil. A história da República tem tantos que seria prudente colocar em primeiro plano, nas próximas eleições, as ideias e a biografia do eventual substituto.
Deodoro foi nosso primeiro presidente, mas renunciou meses após ter sido eleito. Seu vice- Floriano Peixoto, trouxe energia e ideologia ao cargo, e é chamado de “consolidador da República”. Nosso primeiro presidente civil, Prudente de Morais, tinha saúde frágil e o vice, o médico Manuel Vitorino Pereira, teve oportunidade de substituí-lo. A morte do presidente Afonso Pena, em 1909, levou o vice Nilo Peçanha ao poder. A gripe espanhola levou o eleito Rodrigues Alves e seu vice, Delfim Moreira, assumiu entre 1918 e 1919. O assassinato de um vice, João Pessoa, em 1930, foi o estopim de um movimento que levou Getúlio Vargas ao Catete. Sem vice ao subir, Getúlio caiu sem vice em 1945, levando o presidente do STF (José Linhares) a se tornar a alternativa possível. Outro vice, Café Filho, assumiu quando do suicídio de Vargas, em 1954, sendo o primeiro protestante a subir à presidência do Brasil. Outro vice, João Goulart, tornou-se presidente em 1961, com a renúncia de Jânio Quadros. Pedro Aleixo foi impedido de assumir quando o marechal Costa e Silva teve um problema de saúde. Daqui em diante a memória de muita gente ajuda: desde a redemocratização, 3 vices (Sarney, Itamar e Temer) tornaram-se presidentes. Os três últimos apresentam em comum serem membros do PMDB.
Partido surgido com o Ato Institucional número 2 (outubro de 1965) que dissolveu o pluripartidarismo e criou MDB e ARENA, uma oposição confiável e um partido da situação. Curiosamente, nas justificativas para o ato institucional, os militares usaram um argumento que, de alguma forma, foi repetido por muitas pessoas nas votações da Câmara e do Senado recentes.
Dizia o texto : “A Revolução é um movimento que veio da inspiração do povo brasileiro para atender às suas aspirações mais legítimas: erradicar uma situação e um Governo que afundavam o País na corrupção e na subversão.” É uma característica quase universal dos movimentos políticos invocarem que falam em nome do povo e não de interesses partidários ou pessoais. Desde que o conceito povo entrou no vocabulário político do Ocidente, com a Revolução Francesa, ele tem sido usado para tudo, menos para os interesses do povo propriamente ditos. O nome povo sempre foi sagrado, mas o povo real sempre foi alvo de gás de pimenta.
O MDB virou PMDB e continuou sendo uma frente ampla, sem uma posição clara sobre a maioria das questões. Acima de tudo, o partido virou peça estratégica. Por quê? Ele é suficientemente variado e amplo para poder estar associado a qualquer projeto político mais claro. Pode estar ao lado de um político tradicional como Tancredo Neves ou ao lado de um emergente da política como Collor. Também não faz má figura ao lado de um ex-operário socialista como Lula. Não existe contradição em termos porque não existem termos no PMDB. Não há negação de valores porque isto implicaria a existência deles. Eventualmente, críticos do governo FHC podem levantar pontos e medidas que contrariam a tradição sociológica do ex-presidente ou a alegada socialdemocracia do seu partido.
Da mesma forma, inimigos da era Lula-Dilma podem demonstrar que o mercado financeiro foi beneficiado de forma estranha para a orientação esquerdista de ambos. Esqueçam o que escrevi ou deletem quem eu fui são frases inerentes ao exercício do poder real no Brasil. Porém, seria injusto alegar qualquer incoerência com o PMDB. Incoerência em relação a qual princípio? O PMDB foi convidado para estas chapas eleitorais não pelos valores, mas pela sua presença no legislativo federal e nas prefeituras, pela sua imensa atomização e maleabilidade. Sei exatamente o que pensam os deputados Bolsonaro ou Jean Wyllys. E um deputado do PMDB? O novo presidente da República, Michel Temer, anunciou que constituiria um ministério de notáveis e com cortes no absurdo número daquela esplanada. Retrocedeu nas duas decisões. Lógica da Realpolitik: não é o idealismo da transformação que marca a ação nem de Temer e nem do PMDB, mas da já gasta ideia do príncipe de Salina de Lampedusa, da mudança superficial para garantir a manutenção estrutural.
Dilma levou tempo para entender que o cão de guarda furioso ajuda o dono, desde que muito bem alimentado. O curioso é que o PMDB foi escolhido por representar esta segurança. Sarney era o líder do partido que apoiou a ditadura e seu nome deveria acalmar conservadores sobre as intenções da Nova República. Itamar Franco era o contrapeso à ação coruscante de Collor. Temer cumpriu o mesmo papel. O PMDB garantia a blindagem do governo e esta quase autonomia bonapartista que marca Brasília em relação à nação.
O poder dos bastidores, o conchavo de sacristia, as reuniões que decidem tudo antes de levar a questão já acordada para o plenário foram e são as marcas dos políticos profissionais. A política assim concebida, só entende valores como “clamor das ruas”, “respeito à constituição”, “bandeira da ética” ou outra qualquer como óleo a ser usado para lubrificar as engrenagens do poder.
Democracia e povo são fundamentais, desde que, claro, não contrarie o objetivo prático e imediato do interesse político. Mas há um risco em passar de vice a titular. É o risco inerente a toda amante que deseja ser esposa. A vida alternativa tinha quase todos os benefícios e pouca exposição. Agora, a vidraça está exposta ao sol e ao alcance dos estilingues.
Poderíamos inverter a frase de Jesus no Calvário: “Pai, eles podem ser perdoados? Não sei, mas eles sabem exatamente o que fazem”. Não duvide disto, leitor!
Vices são fundamentais no Brasil. A história da República tem tantos que seria prudente colocar em primeiro plano, nas próximas eleições, as ideias e a biografia do eventual substituto.
Deodoro foi nosso primeiro presidente, mas renunciou meses após ter sido eleito. Seu vice- Floriano Peixoto, trouxe energia e ideologia ao cargo, e é chamado de “consolidador da República”. Nosso primeiro presidente civil, Prudente de Morais, tinha saúde frágil e o vice, o médico Manuel Vitorino Pereira, teve oportunidade de substituí-lo. A morte do presidente Afonso Pena, em 1909, levou o vice Nilo Peçanha ao poder. A gripe espanhola levou o eleito Rodrigues Alves e seu vice, Delfim Moreira, assumiu entre 1918 e 1919. O assassinato de um vice, João Pessoa, em 1930, foi o estopim de um movimento que levou Getúlio Vargas ao Catete. Sem vice ao subir, Getúlio caiu sem vice em 1945, levando o presidente do STF (José Linhares) a se tornar a alternativa possível. Outro vice, Café Filho, assumiu quando do suicídio de Vargas, em 1954, sendo o primeiro protestante a subir à presidência do Brasil. Outro vice, João Goulart, tornou-se presidente em 1961, com a renúncia de Jânio Quadros. Pedro Aleixo foi impedido de assumir quando o marechal Costa e Silva teve um problema de saúde. Daqui em diante a memória de muita gente ajuda: desde a redemocratização, 3 vices (Sarney, Itamar e Temer) tornaram-se presidentes. Os três últimos apresentam em comum serem membros do PMDB.
Partido surgido com o Ato Institucional número 2 (outubro de 1965) que dissolveu o pluripartidarismo e criou MDB e ARENA, uma oposição confiável e um partido da situação. Curiosamente, nas justificativas para o ato institucional, os militares usaram um argumento que, de alguma forma, foi repetido por muitas pessoas nas votações da Câmara e do Senado recentes.
Dizia o texto : “A Revolução é um movimento que veio da inspiração do povo brasileiro para atender às suas aspirações mais legítimas: erradicar uma situação e um Governo que afundavam o País na corrupção e na subversão.” É uma característica quase universal dos movimentos políticos invocarem que falam em nome do povo e não de interesses partidários ou pessoais. Desde que o conceito povo entrou no vocabulário político do Ocidente, com a Revolução Francesa, ele tem sido usado para tudo, menos para os interesses do povo propriamente ditos. O nome povo sempre foi sagrado, mas o povo real sempre foi alvo de gás de pimenta.
O MDB virou PMDB e continuou sendo uma frente ampla, sem uma posição clara sobre a maioria das questões. Acima de tudo, o partido virou peça estratégica. Por quê? Ele é suficientemente variado e amplo para poder estar associado a qualquer projeto político mais claro. Pode estar ao lado de um político tradicional como Tancredo Neves ou ao lado de um emergente da política como Collor. Também não faz má figura ao lado de um ex-operário socialista como Lula. Não existe contradição em termos porque não existem termos no PMDB. Não há negação de valores porque isto implicaria a existência deles. Eventualmente, críticos do governo FHC podem levantar pontos e medidas que contrariam a tradição sociológica do ex-presidente ou a alegada socialdemocracia do seu partido.
Da mesma forma, inimigos da era Lula-Dilma podem demonstrar que o mercado financeiro foi beneficiado de forma estranha para a orientação esquerdista de ambos. Esqueçam o que escrevi ou deletem quem eu fui são frases inerentes ao exercício do poder real no Brasil. Porém, seria injusto alegar qualquer incoerência com o PMDB. Incoerência em relação a qual princípio? O PMDB foi convidado para estas chapas eleitorais não pelos valores, mas pela sua presença no legislativo federal e nas prefeituras, pela sua imensa atomização e maleabilidade. Sei exatamente o que pensam os deputados Bolsonaro ou Jean Wyllys. E um deputado do PMDB? O novo presidente da República, Michel Temer, anunciou que constituiria um ministério de notáveis e com cortes no absurdo número daquela esplanada. Retrocedeu nas duas decisões. Lógica da Realpolitik: não é o idealismo da transformação que marca a ação nem de Temer e nem do PMDB, mas da já gasta ideia do príncipe de Salina de Lampedusa, da mudança superficial para garantir a manutenção estrutural.
Dilma levou tempo para entender que o cão de guarda furioso ajuda o dono, desde que muito bem alimentado. O curioso é que o PMDB foi escolhido por representar esta segurança. Sarney era o líder do partido que apoiou a ditadura e seu nome deveria acalmar conservadores sobre as intenções da Nova República. Itamar Franco era o contrapeso à ação coruscante de Collor. Temer cumpriu o mesmo papel. O PMDB garantia a blindagem do governo e esta quase autonomia bonapartista que marca Brasília em relação à nação.
O poder dos bastidores, o conchavo de sacristia, as reuniões que decidem tudo antes de levar a questão já acordada para o plenário foram e são as marcas dos políticos profissionais. A política assim concebida, só entende valores como “clamor das ruas”, “respeito à constituição”, “bandeira da ética” ou outra qualquer como óleo a ser usado para lubrificar as engrenagens do poder.
Democracia e povo são fundamentais, desde que, claro, não contrarie o objetivo prático e imediato do interesse político. Mas há um risco em passar de vice a titular. É o risco inerente a toda amante que deseja ser esposa. A vida alternativa tinha quase todos os benefícios e pouca exposição. Agora, a vidraça está exposta ao sol e ao alcance dos estilingues.
Poderíamos inverter a frase de Jesus no Calvário: “Pai, eles podem ser perdoados? Não sei, mas eles sabem exatamente o que fazem”. Não duvide disto, leitor!
Texto: LEANDRO KARNAL - O ESTADO DE S. PAULO
https://www.facebook.com/notes/leandro-karnal-admiradores/cheios-de-fome-leandro-karnal-o-estado-de-spaulo/1625908351063102
segunda-feira, 9 de maio de 2016
O CÂNTICO DA TERRA
clubedobeco.blogspot.com
Eu sou a
terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranquila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranquila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.
Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.
E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranquilo dormirás.
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranquilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.
( Cora Coralina )
domingo, 1 de maio de 2016
Dia do Trabalho!
Parabéns trabalhadores!
Tem dias que a gente acorda, cheio de energia, e 24 horas
parecem insuficientes para executarmos todas as nossas metas. Em outros
momentos, reduzimos o ritmo e o desânimo toma conta. Mas, há aqueles dias em
que sentimos que tudo vale à pena, e que não estamos aqui por acaso.
Temos uma missão, pessoal e profissional, que nos motiva
a enfrentar os desafios e pensar: ESTOU FAZENDO O MELHOR! Hoje 1º de maio, é o
Dia do Trabalhador, e vocês, com certeza, são muito importantes para a
Universidade que temos e na qual acreditamos.
Parabéns!
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