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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A Lenda do Urutau (Mãe-da-lua)


O Urutau é um pássaro solitário e de hábitos noturnos que dificilmente se deixa ver. São atribuídos a ele vários nomes: Jurutaui na região amazônica; Ibijouguaçú entre os Tupis e Mãe-da-Lua entre os mineiros.
Conta uma famosa lenda boliviana, que na densa mata habitava a bela filha do cacique de certa tribo, enamorada por um jovem guerreiro da mesma tribo, a quem amava profundamente. Amava e era amada. Ao saber do romance, o pai da menina, enfurecido pelo ciúme, usou suas artes mágicas e tomou a decisão de acabar com o namoro da maneira mais trágica: matar o pretendente. Ao sentir o desaparecimento de seu amado, a jovem índia entrou na selva para procurá-lo. Enorme foi sua surpresa ao perceber o terrível fato. Em estado de choque, voltou para casa e ameaçou contar tudo à comunidade. O velho pai, furioso, a transformou em uma ave noturna para que ninguém soubesse do acontecido. Porém, a voz da menina passou à ave. Por isso, durante as noites, ela sempre chora a morte de seu amado com um canto triste e melancólico.
Outras lendas sobre o urutau
No Peru, mais especificamente na amazônia peruana, o Nyctibius griseus é uma ave arraigada na mitologia dos povos indígenas , onde é conhecido como “Ayaymama”, pois seu canto também lembra uma criança exclamando “ai, ai, mama!”.
A lenda peruana conta que um bebê foi abandonado por sua mãe na floresta para evitar que morresse por uma peste que já havia dizimado todo o povo. Ele então se transformou em uma ave, que todas as noites lamenta por sua mãe.
Uma dessas lendas, fala-nos de Jouma, um cacique dos Mocovies (Guaranis) que , surpreende a Marramac, nos braços de um estrangeiro e o mata com flechas. Porém, perde posteriormente a razão e transforma-se num Urutau. Segundo uma outra versão, o Urutau é um menino, órfão de pai e mãe, que passa a vida muito triste, chorando a perda dos seus progenitores. Fita o Sol e a Lua e, quando os astros desaparecem, não faz mais do que lamentar-se.
Contava uma lenda também, que o urutau foi uma pessoa que não quis visitar o Menino Jesus, e por isso hoje chora arrependido de Novembro a Janeiro.
Outra lenda diz que “carta de amor escrita com pena de Urutau tem sempre resposta favorável”.
Já outra diz que a pele dessa ave preserva as donzelas dos deslizes e as protege contra os alheios de intenções menos honestas.

Fonte: Wikiaves, revistadeciframe.com

sábado, 11 de outubro de 2014

MOVIMENTO DIVISIONISTA SUL-MATO-GROSSENSE DIVIDIDO EM 04 FASES


Não é apenas uma questão geográfica, também uma questão história e que deve ser conhecida e respeitada por todos.
Principalmente por aqueles que têm o dever de informar, de levar a informação corretamente a toda população brasileira – jornais impressos, televisivos, online e todo tipo de comunicação que exista.
Por isso pedimos, dignamente, Mato Grosso do Sul , Por favor!
Texto retirado do Blog da Eucenir, moradora de Rochedo - MS, ela conta desde o início, dividindo em 4 fases até a conquista da tão sonhada independência do estado vizinho – Mato Grosso.
Fonte: http://www.ilovemsoficial.com/

VEJA QUAIS SÃO ESSAS FASES NO LINK ABAIXO.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

11 DE OUTUBRO - PARABÉNS MATO GROSSO DO SUL

No 11 de outubro de 1977, o presidente Ernesto Geisel assinou a Lei Complementar 31, que criou o Estado de Mato Grosso do Sul, em área desmembrada do estado de Mato Grosso. Já em 1 de janeiro de 1979, tomaram posse os deputados eleitos, em 15 de novembro de 1978, para a Assembleia Legislativa e Constituinte de Mato Grosso do Sul, conforme previsto na LC 31. O primeiro governador, o engenheiro gaúcho Harry Amorim Costa, servidor público do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS), autarquia federal hoje extinta, foi nomeado pelo presidente Geisel, de acordo com a mesma Lei Complementar.

A lei constitutiva de Mato Grosso do Sul afirmava que, nos seus quatro primeiros anos de existência, a partir de 1º de janeiro de 1979, o novo estado seria governado por um interventor nomeado pelo presidente da república. Na ocasião, o presidente Ernesto Geisel acentuou que a criação do Mato Grosso do Sul significava "o reconhecimento de uma realidade econômica e social" e destacou no novo estado, a 22ª unidade da federação brasileira, a "extraordinária vocação para o desenvolvimento agropecuário e agroindustrial", em função, sobretudo da fertilidade dos solos da região de Dourados e do grande potencial agrícola do cerrado.