Quem poderia imaginar, em 1935, que Dourados de um
pequeno povoado ou patrimônio nasceria um município independente, que ele
cresceria a ponto de tornar-se o coração econômico de Mato Grosso do Sul?
Só mesmo quem conhecer de perto a coragem e a energia
dos seus pioneiros desbravadores, com um sonho na cabeça, muito suor no rosto,
muita coragem e muita fé em torná-lo real. A saga desses pioneiros legou desde
os primórdios da colonização, exemplos de amor, trabalho e confiança nesta
terra dádiva e generosa. Ela acolheu brasileiros e estrangeiros de todos os
recantos, para aqui formar a grande família douradense. A força de gente que
construíram seus ideais em meio à beleza exuberante da natureza e à
generosidade de seu solo.
Ergueram casas, prédios, escolas, Igrejas, comércios,
hospitais. Plantaram o progresso, cultivaram terras produzindo o sustento de
milhares de pessoas: milho, arroz, feijão, hortaliças, soja, cana de açúcar,
criações de animais. Em sua paisagem promissora, se construiu uma cidade
moderna, dinâmica. Com a mesma determinação que sempre marcou sua gente, produz
os alimentos que nossa região e nosso país necessitam para crescer.
São apenas alguns anos muito bem vividos, se
compararmos a outros grandes centros brasileiros.
Dourados hoje, com seu perfil de cidade moderna e
dinâmica, quase não deixa transparecer os seus primeiros passos, os primeiros
desafios, as lutas, os grandes conflitos, as grandes conquistas.
Mas basta conviver com sua gente para perceber porque
parece que foi ontem que tudo começou. É que a força do pioneirismo está na
alma, no sangue de seu povo.
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