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sábado, 30 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Há algo acontecendo com o mundo e estas 20 imagens provam isso
Se você não acha que o clima do nosso
planeta está mudando rapidamente, abra os olhos. Essas imagens são exemplos que
revelam o que está acontecendo com o nosso mundo. Todos têm direito a suas
próprias opiniões, mas fatos são fatos. Mesmo que as pessoas discordem sobre
exatamente por que o clima está mudando, elas devem ser capazes de reconhecer
de que isso está acontecendo.
1) Seca -
Lago Powell, Arizona / Utah, EUA
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
ALUNOS E PROFESSORES: OS TIPOS MAIS COMUNS
Quem atua no magistério há
alguns anos certamente já cruzou com alguns tipos básicos de aluno.
Mas existem, também, certos tipos de professor: com qual deles você se
identifica?
Qualquer adolescente que deseja
aprender de verdade o faz com professores, sem professores ou apesar dos
professores. Podemos observar isso no cotidiano das escolas: os alunos vão bem
nas matérias que despertam seu interesse e tiram as piores notas naquelas de
que não gostam. Cada um tem critérios próprios para eleger o que irá estudar.
De acordo com a forma como “pegam” e “produzem” a matéria, os alunos podem
ser dividido sem onze tipos:
ONZE TIPOS DE ALUNO
ESPONJA: é o aluno que absorve
tudo. Anota em detalhes o que o professor fala e estuda sem fazer distinções.
Come o que lhe põem à frente, oque não significa que aprendeu tudo.
PENEIRA: utiliza uma
peneira (filtro) para selecionar a parte que irá aproveitar da matéria. Ouve
tudo, mas anota só o que lhe interessa. Quer saber apenas o que cai na prova.
FUNIL: parecido com o
“esponja”, represa tudo oque o professor diz para repassar em casa mais devagar,
escolhendo o material a ser selecionado para estudar. É como se precisasse
deixar para decidir depois, com mais calma.
SALTEADO: aposta na sorte.
Não é o “sorteado”. Como não sabe o que vai cair na prova, arrisca e estuda
qualquer coisa, um capítulo, um trecho ou um tema escolhido ao acaso, na página
quer abrir primeiro.
SORTEADO: este aluno tem
fé, acredita que vá cair tal ponto e estuda somente aquele. É como
quem joga em determinado bicho porque sonhou com ele. Tem sempre um
palpite. Quanto mais conhecer o professor ou a matéria, mais chance terá de ser
“sorteado”.
ÚLTIMA HORISTA: um tipo
tradicional que só estuda na véspera da prova e faz trabalho escolar na fila de
entrega. A maioria da sociedade brasileira é “última-horista”.
AUSENTE DE CORPO PRESENTE: é o
estudante que aproveita a aula para organizar a agenda, fazer tarefas de outras
disciplinas, desenhar, jogar batalha naval com códigos substituindo a fala, para
não incomodar o professor. Prestar atenção na aula, nunca, ainda que olhe
eventualmente para o professor.
SINTONIA FINA: altamente
desmotivado e desconcentrado, tem o radar ligado em sintonia fina para captar
qualquer outro tema que não seja a aula.
AUTODIDATA: não
presta atenção na aula, falta muito, não se mata de estudar nem se esforça para
realizar os trabalhos escolares. Na véspera da prova, pega o livro e se prepara
sozinho. É o aluno autodidata, capaz de aprender por conta própria,
"apesar do professor".
CHUPIM: é como o passarinho preto
que bota seus ovos para o tico-tico chocar e criar. Não presta atenção nas
aulas, não anota nada, nem livros tem, e na hora da prova cola de quem sabe.
Sem interesse em aprender, entra nos grupos de trabalho escolar só para assinar
o nome.
ABELHA: é o aluno que
trabalha faça chuva, faça sol. Sempre tem o seu mel. Se se descuidar,
os “ursinhos vão roubar seu trabalho”. Dificilmente um aluno se enquadra
apenas em uma característica. São vários tipos funcionando simultaneamente que,
conforme o interesse do aluno pela matéria ou pelo professor, podem ser
ressaltados ou encobertos. A característica final do aluno deve ser tirada pela
média da frequência dos tipos usados. Mas qual é o tipo ideal? Cada um que
pense conforme seus valores, pois eles têm embutidos diferentes critérios de
valores pragmáticos e éticos. É importante que os professores conheçam esses tipos
para que os critérios de avaliação dos alunos sejam aperfeiçoados. Não tomando
alhos por bugalhos, o professor pode separar o joio do trigo.
Texto de Icami Tiba