RESILIÊNCIA

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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

terça-feira, 23 de setembro de 2014

NADA COMO O TEMPO


Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

http://pensador.uol.com.br/poemas_sobre_a_vida/

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

CULPAR PROFESSORES POR QUEDA NO IDEB É FALÁCIA E COVARDIA

A declaração do vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação - Consed de que a culpa pelas notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB seria das greves de trabalhadores em educação, só pode ser entendida como subterfúgio de quem detém a prerrogativa de mudar uma situação calamitosa no país, mas se omite, insistentemente.
Contrapondo a lamentável declaração do Sr. Eduardo Deschamps, Secretário de Educação de Santa Catarina, vale lembrar que o amplo descumprimento da Lei do Piso do Magistério e as péssimas condições de trabalho nas escolas são fatores centrais para a baixa qualidade da educação. E não será jogando a responsabilidade para os professores que a situação da qualidade se resolverá nas escolas públicas.
Pesquisa da UnB e da UFSC, divulgada em 2013, revelou que apenas 0,6% das escolas públicas do país contam com infraestrutura adequada. No Norte e no Nordeste, 71% e 65% das escolas, respectivamente, possuem condições estruturais elementares (abaixo da média tolerável).
A recente pesquisa da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mostra que o Brasil ocupa a penúltima posição em investimento por estudante e média salarial dos professores no nível básico de ensino, entre 35 países pesquisados. O salário dos professores brasileiros corresponde a 1/3 (um terço) da remuneração de europeus, japoneses, sul-coreanos e norte-americanos.
Pior: muitos estados e municípios brasileiros possuem mais professores em contrato temporário e precário de trabalho do que concursados. E a múltipla jornada - necessária para complementar a renda familiar dos professores - atinge quase 30% da categoria, comprometendo a qualidade do trabalho escolar e a saúde dos profissionais.
Na última década, segundo o relatório da OCDE, o Brasil avançou no financiamento da educação, passando os investimentos de 3,5% do PIB em 2005 para 5,9% em 2011. Também a diferença no financiamento entre os níveis superior e básico reduziu. Em 2000, o custo per capita de um estudante universitário era 11 vezes superior ao aplicado na educação básica. Hoje é o quadruplo (o que ainda é alto!). O orçamento do MEC para o nível básico, no mesmo período, saltou de 20% para 50%, o que é salutar, porém insuficiente.
A CNTE entende que ao invés de tentar procurar “bodes expiatórios” fora da gestão pública para explicar as notas do Ideb, os secretários de educação deveriam convencer governadores e prefeitos a pagarem o piso nacional do magistério numa estrutura de carreira digna - assim como os demais trabalhadores escolares - e a melhorarem as condições estruturais das escolas públicas, munindo todas com laboratórios, bibliotecas, quadras esportivas, banheiros decentes, acesso à internet, área de lazer e segurança.
O Plano Nacional de Educação orienta a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para as políticas educacionais, e, juntamente com a regulamentação do Custo Aluno Qualidade, do Sistema Nacional de Educação e com a equiparação remuneratória do magistério com outros profissionais de mesmo nível de escolaridade, deverá proporcionar um novo paradigma de investimento e gestão escolar no Brasil. Mas é fundamental que todas as esferas de governos (federal, estaduais, municipais e distrital) atuem em conjunto e façam cada uma a sua parte, para que a educação básica dê o salto de qualidade que a sociedade tanto almeja.


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

OLHAR PARA CIMA

Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao mastro durante uma tempestade. As ondas levantavam o barco para alturas estonteantes e logo em seguida jogavam-no para profundezas abismais. O jovem marujo começou a sentir vertigem e estava quase caindo. O capitão gritou: “Moço, olhe para cima!” De maneira decidida, o marinheiro desviou o olhar das ondas ameaçadoras e olhou para cima. Ele conseguiu subir com segurança e executar a sua tarefa. Quando os dias de tribulação revolvem a nossa vida, quando as tempestades da vida nos confundem, perdemos o equilíbrio e somos ameaçados de despencar. Entretanto se desviar-nos nosso olhar dos perigos e olharmos para o ajudante, se buscarmos a face do Senhor em oração e agarrarmos a sua poderosa mão, nosso coração se aquietará. Receberemos força e paz para podermos executar as nossas tarefas em meio as tempestades e finalmente seremos vitoriosos.
Fonte
Texto: Otimismo em Rede
Imagem: imagenspararedes.blogspot.com

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

SUGESTÃO DE PRIORIDADE AOS POLÍTICOS DE PLANTÃO IMPLORANDO NOSSO VOTO - DE PROMESSAS ESTAMOS FARTOS

Uma das principais referências para políticas educacionais na educação básica, o Ideb é divulgado a cada dois anos. O indicador mede a qualidade do aprendizado e da infraestrutura das cerca de 190 mil unidades escolares de ensino fundamental e médio em todo Brasil.

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Dourados não atinge média do Ideb no ciclo final do fundamental


Rede municipal
Segundo os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), às últimas séries do Fundamental (8º e 9º) da rede municipal em Dourados ficaram estagnadas, alcançando a pontuação 3.5 em 2011 e 2013, quando o esperado deveria ser 3.8 e 4.2, respectivamente. Em 2008 a pontuação era de 3.8, o que significa que regrediu nesses últimos anos.
Em relação ao 4º e 5º anos da rede municipal, a meta é superada desde 2007. Em 2011 a pontuação atingida foi de 4.6, quando a meta era de atingir pelo menos 4.4. Em 2013 houve um avanço, atingindo pontuação de 4.9, quando o mínimo esperado era de 4.7.
Rede estadual
De acordo com o Ideb, as escolas públicas da rede estadual em Dourados têm uma pontuação acima se comparada a média atingida pela rede municipal.
No 4º e 5º do Ensino Fundamental, as médias são atingidas desde 2007. Em 2011 e 2013, as médias foram de 5.2 e 5.6, quando era esperado 4.6 e 4.9, respectivamente.
Quanto ao 8º e 9º anos, as metas também caíram em comparação com as médias atingidas em 2005 e 2007. Segundo o Ideb, em 2011 o índice atingido foi de 3.7, quando esperava-se 3.8. Já em 2013 foi de 3.8, quando deveria atingir 4.2.
Fonte:http://www.douradosagora.com.br/brasil-mundo/educacao/dourados-nao-atinge-media-do-ideb-no-ciclo-final-do-fundamental


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Alerta: tempestades destrutivas estão se formando agora na região sul Mato Grosso Sul e em São Paulo

Um enorme massa de ar quente e úmida oriunda da Amazônia está chegando ao Sul do Brasil por jatos de baixos níveis, com ventos de 100 km/h. O tempo instável e a tempestade severa será provocada por um mecanismo de trovoadas bastante organizado, tecnicamente chamado de Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) pode romper-se ao longo da madrugada desta terça-feira, 02/09, entre o Paraguai, Argentina e oeste da Região Sul do Brasil. É importante que essa notícia seja divulgada, já que esses fenômenos podem desencadear vendavais intensos e até tornados.

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Veja mais em: http://climatologiageografica.com/alerta-tempestades-destrutivas-estao-se-formando-agora-na-regiao-sul-mato-grosso-sul-e-em-sao-paulo/#ixzz3CBaIp8m2